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Como escolher o suplemento de reposição de colágeno ideal

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Não por acaso, o colágeno tem se tornado um suplemento de grande interesse dos consumidores. Ele é responsável por cerca de 25% de proteína do organismo humano, influenciando na elasticidade da pele, vitalidade dos cabelos, no fortalecimento das unhas e articulações.

De acordo com a pesquisadora e professora de Nutrição da USP Jocelem Salgado, estudos mostram que a partir dos 30 anos de idade o corpo sofre uma perda anual de colágeno de aproximadamente 1%. Aos 50, explica, o organismo passa a produzir apenas 35% do colágeno necessário para os órgãos de sustentação. “Somente a alimentação equilibrada é insuficiente para repor essas perdas”.

Jocelem, que também é autora de diversos livros, entre eles Guia dos Funcionais (Ediouro), orienta ingerir entre 8 a 10g de colágeno hidrolisado ao dia, obtidos por meio de suplementos. “Estudos internacionais indicam que essa quantidade pode trazer benefícios para a beleza e também para a saúde das articulações”.

Porém, segundo ela, é preciso ficar atento na hora da escolha para fazer a reposição, já que vários produtos possuem dosagem de colágeno abaixo do recomendado.

Como escolher?

Há diversas opções de colágeno hidrolisado disponíveis no mercado. Os mais tradicionais são as cápsulas, balas e o colágeno em pó, mas agora há novidades como o colágeno em formato de gelatina. “O problema das cápsulas e balas é que não conseguem oferecer a quantidade diária necessária em uma única porção, ao contrário dos pós” comenta Jocelem Salgado. “Isto dificulta o consumo e geralmente torna mais cara a suplementação”.

Para Andrea Frias, PhD em Nutrição pela USP e coordenadora do Centro de Pesquisas Sanavita, os colágenos em pó têm diversas vantagens sobre as cápsulas. “Podem ser consumidos com iogurtes, sucos, leites, tornando a suplementação um momento saboroso e integrado à rotina de alimentação”, explica. Além disso, complementa Andrea, o produto em pó possibilita a ingestão da quantidade ideal em uma única porção.

Andrea afirma que é um mito pensar que a reposição ocorre com o consumo das gelatinas comuns, que recheiam as prateleiras dos supermercados. “Por conter pequena quantidade de colágeno na forma não hidrolisada, a absorção pelo organismo é baixa, esclarece.

Um estudo feito pela Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) com 11 tipos de gelatinas disponíveis no mercado constatou que existe grande variação na quantidade de colágeno, que vai de 0,76g a 2 g para cada 120g do produto. O estudo concluiu que para alcançar o valor indicado de reposição, seria necessário consumir pelo menos cinco porções de 120 gramas (2,5 litros) das marcas que contêm mais colágeno. Além disso ,em alguns produtos foi constatada a presença de diversos corantes artificiais, adoçantes e excesso de açúcar.

Atualmente, já é possível encontrar gelatinas mais saudáveis no mercado. Uma excelente opção é a Gelavita que contém as quantidades recomendadas de colágeno hidrolisado, além de apresentar em sua composição polpas de frutas, corantes e aromas naturais.

De acordo com o Centro de Pesquisas da Sanavita, que desenvolveu o produto, há opções de diversos sabores que podem ser consumidas como sobremesa ou no lanche. Além disso, o produto pode ser um ótimo aliado das dietas de emagrecimento, pois sacia a vontade de comer doces com baixas calorias, com a vantagem de ter o colágeno hidrolisado em sua composição.


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